Não preciso de motivos aparentes...
Apenas digo e sinto o que apráz meu coração...
Interrupdamente...
Não digo...
Apenas sugiro o que tenho certeza...
Não choro...
Apenas transbordo..o que me invade...enche ..satura...
Aos goles ou aos montes...
Não reclamo...
Apenas murmuro dependenddo do momento...
O que por instantes...possa me fazer infeliz...
Não odeio...
Apenas desisto do que me amargura a alma...
Sobressaia em impávido e notório aos pedaços silenciosos...
Até me esvaziar e me deixar...leve novamente...
Não beijo...
Apenas entrego-me ao gosto inébriado e recluso...
Do que almejo...
Não abraço...
Apenas sorvo com candura...e carinho...
O que aprecio...
Não...
Não amo...
Apenas bailo..devagar...
Sem ritmo nem compasso...
E torno real o que deveras acredito...
Na ância rebelde..de meus desejos...
Não consigo enxergar de olhos abertos...
É de olhos fechados que me vejo...
Realmente...
(cristiane ferreira)
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