E pôs meu frágil coração na cruz...
No teu penoso altar particular...
Sei lá. a tua ausência me causou o caos...
No breu de hoje eu sinto que o tempo da cura
Tornou a tristeza normal...
E então tu tome tento com meu coração...
Não deixe ele vir na solidão...
Encabulado por voltar a sós...
Depois, que o que é confuso te deixar sorrir...
Tu me devolva o que tirou daqui...
Que o meu peito se abre e desata os nós...
Se enfim, vc um dia resolver mudar..
Tirar meu pobre coração do altar...
Me devolver, como se deve ser...
Ou então , dizer que dele resolveu cuidar...
Tirar da cruz e o canonizar...
Digo faço melhor..do que lhe parecer...
Teu cais deve ficar em algum lugar assim:
Tão longe quanto eu possa ver de mim
Onde ancoraste teu veleiro em flor...
Sem mais , a vida vai passando no vazio...
Estou com tudo a flutuar no rio...esperando a resposta...
Ao que chamo de amor...
( MARIA GADÚ)
No teu penoso altar particular...
Sei lá. a tua ausência me causou o caos...
No breu de hoje eu sinto que o tempo da cura
Tornou a tristeza normal...
E então tu tome tento com meu coração...
Não deixe ele vir na solidão...
Encabulado por voltar a sós...
Depois, que o que é confuso te deixar sorrir...
Tu me devolva o que tirou daqui...
Que o meu peito se abre e desata os nós...
Se enfim, vc um dia resolver mudar..
Tirar meu pobre coração do altar...
Me devolver, como se deve ser...
Ou então , dizer que dele resolveu cuidar...
Tirar da cruz e o canonizar...
Digo faço melhor..do que lhe parecer...
Teu cais deve ficar em algum lugar assim:
Tão longe quanto eu possa ver de mim
Onde ancoraste teu veleiro em flor...
Sem mais , a vida vai passando no vazio...
Estou com tudo a flutuar no rio...esperando a resposta...
Ao que chamo de amor...
( MARIA GADÚ)
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